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Artigos

Janeiro 27, 2024 10:22 PM

 

CABEÇA DE LISTA -

- Rui Jorge de Sousa
-  41 anos de idade
- Frequentou a FCUL no curso de matemática aplicada
- Empresário em restauração desde 2004
- Coordenador da Concelhia do BE de Ponte de Sor, membro da Comissão Coordenadora Distrital e do seu secretariado.
- Deputado na Assembleia Municipal de Ponte de Sor.

 

 

 2º CANDIDATO
- Beatriz Carloto Silva - Independente
-  18 anos de idade
- Ex-Presidente da Associação de Estudantes do Agrupamento de Escolas de Ponte de Sor (2022-2023)
- Representante do BE na Assembleia Municipal da Juventude de Ponte de Sor
- Estudante em conservação e restauro na faculdade de ciências e tecnologias da UNIVERSIDADE NOVA

3º CANDIDATO
– Fernando Manuel Favita Pereira
- 50 anos de idade
- Operadores de máquinas
- Comissão Concelhia de Campo Maior

4º CANDIDATO
– Daniela Sande Lopes
- 21 anos de idade
- Desempregada operadora de Call Center
- Comissão Coordenadora Distrital e da Comissão Concelhia de Campo Maior

MANDATÁRIO
- José Luís Monteiro
- Com a idade de 65 anos
- Reformado

 

 

Janeiro 19, 2022 08:44 AM

À ESQUERDA PELO DISTRITO!

 

 

As populações do Distrito de Portalegre ao longo das últimas décadas tem vindo a sofrer de todos os males que todo o interior do País tem sentido: ausência de desenvolvimento económico e social, perda de população, encerramento de serviços públicos, abandono por parte dos sucessivos governos, dificuldade de movimentação devido deterioração dos transportes terrestres e ferroviários. Tudo isto agravado pela situação pandémica que se tem vivido nos últimos anos.

Dezembro 20, 2021 04:58 PM
 
 
 
Cecília Maria Mateus Lopes Carrilho - 34 anos, empregada de balcão - Ponte de
Sor.

 

 

Setembro 23, 2021 09:24 PM
Setembro 14, 2021 08:20 PM
Setembro 10, 2021 11:34 PM
Setembro 10, 2021 10:11 PM
Junho 30, 2021 11:00 PM

    O movimento reivindicativo dos trabalhadores tem ano após ano a diminuir drasticamente no distrito. Os trabalhadores agrícolas há muito que deixaram de lutar, coincidindo com o fim da reforma agrária. Cabendo aos trabalhadores do Estado e das Autarquias, conjuntamente com os setores da Educação e da Saúde e dos CTT a fazerem paralisações e greves nos últimos anos, em defesa dos postos de trabalho e das condições de vida e de trabalho.