Segundo a agência Lusa, José Manuel Basso declarou, à margem de uma visita a um lar de idosos na freguesia rural de São Tiago – Urra: “A câmara não tem de fazer lares, não tem de fazer apoio domiciliário, mas tem de aferir, regular a qualidade desses serviços que são observados apenas de uma forma mais tecnicista por parte da tutela”.
O candidato bloquista defende que “a primeira coisa que há a fazer é desenvolver um levantamento, um estudo pela autarquia sobre o apoio domiciliário, envolver as instituições de solidariedade social e decidir o tipo de apoio que deverá ser dado”.
José Manuel Basso defende também que o concelho adote o “modelo” utilizado por diversos municípios espanhóis que dão respostas “individualizadas” aos idosos e exemplifica:“Uma senhora precisa que a acompanhem à farmácia e ao mercado, é esse o apoio domiciliário que ela precisa, uma senhora precisa que lhe façam companhia durante duas horas para conversar, o mesmo deverá ser prestado”. Para isso, propõe a criação de “grupos de voluntários”, com “incentivos”, para que façam esse trabalho no terreno.
José Manuel Basso frisa: “É necessário que o apoio domiciliário seja valorizado”.
A candidatura do Bloco à Câmara de Portalegre tem como primeiro candidato José Manuel Basso. A candidatura à Assembleia Municipal é encabeçada por Maria da Luz Louro e à União das Freguesias da Sé e São Lourenço por Paulo Cardoso.